terça-feira, 27 de maio de 2008
Processo contra YouTube ameaça comunicação on-line, diz Google
Viacom pediu US$ 1 bilhão por divulgação imprópria de seu conteúdo. Em resposta, Google afirma que 'YouTube vai além de sua obrigação legal'.
Um processo de US$ 1 bilhão aberto no ano passado pelo conglomerado de mídia Viacom ameaça a maneira como milhões de pessoas trocam os mais diversos tipos de informação na internet, afirmou o Google. Esse processo, aberto contra o Google, é referente à divulgação de conteúdo protegido no site de vídeos YouTube -- o gigante das buscas pagou US$ 1,65 bilhão por essa página.
A declaração do Google foi entregue na sexta-feira (23) a um tribunal de Manhattan como parte da resposta da companhia de buscas a esse processo. Segundo as acusações da Viacom, “a internet levou a uma explosão de violação dos direitos autorais, por parte do YouTube e outros sites”.
Na época em que divulgou ter aberto o processo, em março do ano passado, a Viacom disse que havia 160 mil arquivos referente a seu conteúdo na página de vídeos. Esse material, protegido pela lei dos direitos autorais, teria sido visto mais de 1,5 bilhão de vezes. Entre as companhias da Viacom estão Dreamworks, MTV, Nickelodeon e Paramount Pictures.
Nos papéis entregues na semana passada, o Google disse ainda que o “YouTube vai além de sua obrigação legal em assessorar os donos de conteúdo a proteger esse material”. Segundo a empresa de buscas, o YouTube é fiel às exigências da Lei dos Direitos Autorais Digitais do Milênio (DMCA), de 1998 – ela isenta de responsabilidade sobre a divulgação de material protegido as empresas que bloqueiam rapidamente esse conteúdo, uma vez que alertadas pelos detentores dos direitos autorais.
Um processo de US$ 1 bilhão aberto no ano passado pelo conglomerado de mídia Viacom ameaça a maneira como milhões de pessoas trocam os mais diversos tipos de informação na internet, afirmou o Google. Esse processo, aberto contra o Google, é referente à divulgação de conteúdo protegido no site de vídeos YouTube -- o gigante das buscas pagou US$ 1,65 bilhão por essa página.
A declaração do Google foi entregue na sexta-feira (23) a um tribunal de Manhattan como parte da resposta da companhia de buscas a esse processo. Segundo as acusações da Viacom, “a internet levou a uma explosão de violação dos direitos autorais, por parte do YouTube e outros sites”.
Na época em que divulgou ter aberto o processo, em março do ano passado, a Viacom disse que havia 160 mil arquivos referente a seu conteúdo na página de vídeos. Esse material, protegido pela lei dos direitos autorais, teria sido visto mais de 1,5 bilhão de vezes. Entre as companhias da Viacom estão Dreamworks, MTV, Nickelodeon e Paramount Pictures.
Nos papéis entregues na semana passada, o Google disse ainda que o “YouTube vai além de sua obrigação legal em assessorar os donos de conteúdo a proteger esse material”. Segundo a empresa de buscas, o YouTube é fiel às exigências da Lei dos Direitos Autorais Digitais do Milênio (DMCA), de 1998 – ela isenta de responsabilidade sobre a divulgação de material protegido as empresas que bloqueiam rapidamente esse conteúdo, uma vez que alertadas pelos detentores dos direitos autorais.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Google Health estréia oficialmente
Foi lançado nesta segunda-feira, 19, o Google Health, serviço que combina informações personalizadas e serviço de buscas relacionadas à saúde.
Após entrar com o login único do Google no link relacionado abaixo e cadastrar informações como remédios usados, peso, altura, alergias e vacinas, o site avalia as informações e avisa quais as interações podem ser prejudiciais, além de realizar outras avaliações do mesmo tipo.
O serviço, que ainda não está disponível em português, inclui link para busca de médicos especializados por região e dispõe do "Virtual pillbox", ferramenta que lembra o horário em que as medicações devem ser tomadas e quais seus possíveis efeitos.
Vejam: https://www.google.com/health/
Após entrar com o login único do Google no link relacionado abaixo e cadastrar informações como remédios usados, peso, altura, alergias e vacinas, o site avalia as informações e avisa quais as interações podem ser prejudiciais, além de realizar outras avaliações do mesmo tipo.
O serviço, que ainda não está disponível em português, inclui link para busca de médicos especializados por região e dispõe do "Virtual pillbox", ferramenta que lembra o horário em que as medicações devem ser tomadas e quais seus possíveis efeitos.
Vejam: https://www.google.com/health/
Google: publicidade na busca de imagens
O Google anunciou nesta segunda-feira, 19, uma experimentação que incorpora anúncios publicitários gráficos entre os resultados da procura de imagens.
A novidade foi apresentada pelo diretor de produtos R.J. Pittman durante coletiva de imprensa.
A novidade foi apresentada pelo diretor de produtos R.J. Pittman durante coletiva de imprensa.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Evento IAB em Porto Alegre
É amanha.
Mais informações em: http://www.iabbrasil.org.br/interna.aspx?id_detalhe=1465&origem=0
Eu vou. E aí quem se habilita!
Mais informações em: http://www.iabbrasil.org.br/interna.aspx?id_detalhe=1465&origem=0
Eu vou. E aí quem se habilita!
Master Card: Não tem preço
Conte no site o que p/ você não tem preço. Muito bacana a campanha da Master Card.
E mais uma vez, cheguei nesse site ouvindo TV!
Acessem: http://www.naotempreco.com.br/
E mais uma vez, cheguei nesse site ouvindo TV!
Acessem: http://www.naotempreco.com.br/
Site: Sonho de Valsa
Vi a propaganda na Tv e fiquei curioso quanto ao site do Sonho de Valsa.
Muito bacana, apesar de ser em flash... O projeto ficou muito bem acabado e o legal que é a mesma comunicação usada em outras mídias.
Muito bacana, apesar de ser em flash... O projeto ficou muito bem acabado e o legal que é a mesma comunicação usada em outras mídias.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Criador de URL do GA (Google Analytics)
Ideal para integrar campanhas de e-mail marketing e demais ações que "lincam" para o site.
Vejam como é fácil: http://www.google.com/support/analytics/bin/answer.py?hl=br&answer=55578
Eu sabia que isso existia, porém nunca tinha usado. Depois que comecei a usar... Sem comentários.
Vejam como é fácil: http://www.google.com/support/analytics/bin/answer.py?hl=br&answer=55578
Eu sabia que isso existia, porém nunca tinha usado. Depois que comecei a usar... Sem comentários.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Nestlé adota ferramenta interativa em campanha
A F5 Web Design e Tecnologia Atualizada criou o hotsite “Surpresa do chefe”, dentro do Portal Corporativo da Nestlé em comemoração ao Dia das Mães. A ação faz parte da estratégia da companhia de atrair clientes para o portal e incrementar as vendas na data.
A ferramenta interativa permite a interação dos internautas por meio de um e-card com vídeo, em que a pessoa faz o upload de sua fotografia e acrescenta ao filme, colocando-se no lugar de um chefe de cozinha que faz uma receita de bolo.
A brincadeira só funciona com a ajuda de quem recebeu o vídeo, que indicará quais ingredientes deverão ser acrescentados, como, por exemplo, nozes, chocolate, frutas, além de sentimentos, como amor, carinho e felicidade.
Para conferir, acesse o site da empresa (www.nestle.com.br/portalnestle/maes)
Fonte: Consumidor Moderno
A ferramenta interativa permite a interação dos internautas por meio de um e-card com vídeo, em que a pessoa faz o upload de sua fotografia e acrescenta ao filme, colocando-se no lugar de um chefe de cozinha que faz uma receita de bolo.
A brincadeira só funciona com a ajuda de quem recebeu o vídeo, que indicará quais ingredientes deverão ser acrescentados, como, por exemplo, nozes, chocolate, frutas, além de sentimentos, como amor, carinho e felicidade.
Para conferir, acesse o site da empresa (www.nestle.com.br/portalnestle/maes)
Fonte: Consumidor Moderno
terça-feira, 6 de maio de 2008
Google Developer Day 2008
Evento bom no inverno, mais informações em:http://code.google.com/intl/pt-BR/events/developerday/2008/home.html
Agências crescem 8,6% com mídia digital
As receitas das agências de propaganda, serviços de marketing e especializadas em mídia subiram 8,6% em 2007, em todo o mundo, graças ao desempenho da área digital, informa o Meio e Mensagem. Só nos EUA, as empresas destes segmentos viram 10,2% de seus ganhos virem de trabalhos online no ano passado.
Em alguns casos, este número foi maior. Na Goodby, Silverstein & Partners - Agência do Ano de 2008 pelo Ad Age - os serviços digitais geraram no ano pasado 52% da receita. Além disso, mais de 860 agências de todo o mundo participaram do Agency Report 2008, sendo que 60% delas obtiveram sua maior receita no ramo da publicidade online.
No ranking Agency Report, as cinco primeiras colocadas deste ano foram: Omnicom, WPP, Interpublic, Publicis e Dentsu – nenhuma alteração desde 2006. Já a única nacional no bloco, o Grupo ABC, ficou na 21º posição, com receita de US$ 228 milhões e crescimento de 42%.
O ranking completo pode ser conferido no link abaixo, assim como a matéria do Meio e Mensagem na íntegra.
Fonte: Baguete
Em alguns casos, este número foi maior. Na Goodby, Silverstein & Partners - Agência do Ano de 2008 pelo Ad Age - os serviços digitais geraram no ano pasado 52% da receita. Além disso, mais de 860 agências de todo o mundo participaram do Agency Report 2008, sendo que 60% delas obtiveram sua maior receita no ramo da publicidade online.
No ranking Agency Report, as cinco primeiras colocadas deste ano foram: Omnicom, WPP, Interpublic, Publicis e Dentsu – nenhuma alteração desde 2006. Já a única nacional no bloco, o Grupo ABC, ficou na 21º posição, com receita de US$ 228 milhões e crescimento de 42%.
O ranking completo pode ser conferido no link abaixo, assim como a matéria do Meio e Mensagem na íntegra.
Fonte: Baguete
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Internacional Campeão Gaúcho de 2008
Como colorado não poderia deixar de comentar aqui o meu orgulho de torcer p/ esse time.
Linda vitória sobre o Juventude. Aliás uma verdadeira avalanche :)
Vibre torcedor, comemore... Parabéns a nação colorada!
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Web analytics: procura-se um super-homem
Procura-se um profissional com visão de negócios, conhecimento de estatística, planejamento, marketing, programação java, Business Intelligence e mídia online, entre outros.
Por Ruy Carneiro
Quando o cliente entra no supermercado, a loja só registra informações sobre ele após uma compra (câmeras de segurança servem para outra coisa). Se o cliente tiver um cartão de fidelidade, será possível saber bem mais sobre ele.
Na web é um pouco diferente - mesmo que o visitante de seu site não faça nenhuma ação além de navegar, não compre nada e nem preencha um cadastro, por exemplo, você tem como saber que ele esteve lá, onde clicou e quanto tempo permaneceu.
Mas para que estas informações sejam realmente úteis para que você tome decisões de negócios, é necessário uma pessoa que conheça o negócio da empresa, o seu site e ferramentas de web analytics e tenha acesso a estas informações. Após uma análise mais profunda, este profissional poderá descobrir aquele diferencial que sua empresa pode usar ou uma falha a ser solucionada.
Mas quem é este profissional? Que treinamento deve ter? Que experiência deve possuir?
No Brasil temos uma cultura ainda incipiente em web analytics, que poderia ser melhor nas empresas e mesmo nas consultorias de SEM e agências.
Nas empresas há muitas vezes um profissional responsável por várias outras coisas ao mesmo tempo e sem recursos para fazer análises mais profundas que possam fazer o diferencial - e por isso mesmo os executivos reclamam que não tem nada nestas informações que possa ajudá-los. As consultorias de SEM e as agências, por seu lado, estão mais preocupadas em aumentar a exposição da marca do que usar todo o potencial destas análises.
Sem cultura, o ideal seria um treinamento mais específico sobre o tema, mas mesmo no Estados Unidos, o mercado mais desenvolvido nesta área, temos somente o curso da University of British Columbia em parceria com a Universiy of California in Irvine, que tem como lado bom, para nós, o fato de ser totalmente online. Veja mais sobre o UBC Award of Achievement in Web Analytics e o Web Intelligence.
Este desenvolvimento passa pelo conhecimento das ferramentas de web analytics existentes no mercado (neste caso as próprias empresas que vendem estas ferramentas possuem cursos sobre o uso delas) mas também necessita itens complementares como a experiência do profissional no meio digital, o conhecimento de estratégia, tecnologia, estatística e visão analitica.
Aqui ainda não temos formalmente o cargo de analista de web analytics na maioria das empresas. Ele é encontrado mais em empresas voltadas puramente para a web, como no caso dos portais e empresas de e-commerce. Mas para vocês terem uma idéia da demanda por esse profissional, há cerca de 450 posições em aberto para este perfil na Europa, de acordo com a Indeed.co.uk.
Outra informação interessante do mercado é quanto um profissional deste tipo ganha no Estados Unidos: o salário pode variar de US$ 70 mil a US$ 140 mil por ano, dependendo da experiência, e ainda existem cargos de gerência e diretoria para web analytics.
Para contratar um profissional de web analytics
Uma empresa que procura um profissional para cuidar da análise de seus números na web deve buscar alguém com as seguintes características:
Capacidade de análise
Não ficar limitado somente ao que os números nos passam em uma primeira olhada, mas sim olhar os problemas de ângulos diferentes;
Bom senso é fundamental.
Conhecer o negócio da empresa
Conhecer o que a empresa faz e como se posiciona no meio digital.
Marketing
Clusterização
Posicionamento
Marketing online
Search Engine Marketing, mesmo que você tenha uma consultoria que cuide de pay-per-click e otimização
Mídia digital – conhecimento de como funciona e quais os dados que um sistema de Adserver provê
E-mail marketing – vale a mesma observação acima.
Estatísticas
Conhecer análises estatísticas para que possa espremer os números até eles confessarem!
Bons conhecimentos de Excell, ferramentas de analise estatística, como o SPSS, e BI – Business Inteligence - afinal em algum momento você pode querer juntar estas informações às que você já possui na sua empresa.
Gerenciamento de projetos
Lembre-se que esta pessoa, junto com as demais áreas da empresa, irá criar novos projetos e soluções
TI
Conhecimento de Java Script, HTML e outras linguagens de programação;
Noções de web servers;
Conhecimento da ferramenta de web analytics que será usada na empresa (este pode ser conseguido através dos cursos dos próprios fornecedores de tecnologia);
Fácil relacionamento com as pessoas
Ter uma comunicação fácil, escrita e verbal, e ser capaz de fazer apresentações que cativem os diversos níveis e áreas da empresa.
Ter paixão por aprender é imprescindível. Há excelentes sites e blogs que podem ajudar, principalmente no início desta longa caminhada.
Não importa se o serviço que você usa é pago ou gratuito, você como gestor de um site não irá passar do básico se não tiver uma pessoa, uma consultoria ou, no melhor dos mundos, ambos para poder prover informações que servem de base para que tome decisões de negócios, melhore a experiência do usuário e, principalmente, ganhe dinheiro e diferencial perante seus concorrentes.
Lembre-se que o investimento em pessoal e consultoria normalmente é muito inferior ao que você investe em desenvolvimento do site, manutenção, publicidade e, principalmente, no quanto você já investiu na criação de sua marca.
Como no mercado americano e europeu, a necessidade por este profissional no Brasil deve crescer muitos nos próximos anos. É esperar para ver.
Fonte: Webinsider
Por Ruy Carneiro
Quando o cliente entra no supermercado, a loja só registra informações sobre ele após uma compra (câmeras de segurança servem para outra coisa). Se o cliente tiver um cartão de fidelidade, será possível saber bem mais sobre ele.
Na web é um pouco diferente - mesmo que o visitante de seu site não faça nenhuma ação além de navegar, não compre nada e nem preencha um cadastro, por exemplo, você tem como saber que ele esteve lá, onde clicou e quanto tempo permaneceu.
Mas para que estas informações sejam realmente úteis para que você tome decisões de negócios, é necessário uma pessoa que conheça o negócio da empresa, o seu site e ferramentas de web analytics e tenha acesso a estas informações. Após uma análise mais profunda, este profissional poderá descobrir aquele diferencial que sua empresa pode usar ou uma falha a ser solucionada.
Mas quem é este profissional? Que treinamento deve ter? Que experiência deve possuir?
No Brasil temos uma cultura ainda incipiente em web analytics, que poderia ser melhor nas empresas e mesmo nas consultorias de SEM e agências.
Nas empresas há muitas vezes um profissional responsável por várias outras coisas ao mesmo tempo e sem recursos para fazer análises mais profundas que possam fazer o diferencial - e por isso mesmo os executivos reclamam que não tem nada nestas informações que possa ajudá-los. As consultorias de SEM e as agências, por seu lado, estão mais preocupadas em aumentar a exposição da marca do que usar todo o potencial destas análises.
Sem cultura, o ideal seria um treinamento mais específico sobre o tema, mas mesmo no Estados Unidos, o mercado mais desenvolvido nesta área, temos somente o curso da University of British Columbia em parceria com a Universiy of California in Irvine, que tem como lado bom, para nós, o fato de ser totalmente online. Veja mais sobre o UBC Award of Achievement in Web Analytics e o Web Intelligence.
Este desenvolvimento passa pelo conhecimento das ferramentas de web analytics existentes no mercado (neste caso as próprias empresas que vendem estas ferramentas possuem cursos sobre o uso delas) mas também necessita itens complementares como a experiência do profissional no meio digital, o conhecimento de estratégia, tecnologia, estatística e visão analitica.
Aqui ainda não temos formalmente o cargo de analista de web analytics na maioria das empresas. Ele é encontrado mais em empresas voltadas puramente para a web, como no caso dos portais e empresas de e-commerce. Mas para vocês terem uma idéia da demanda por esse profissional, há cerca de 450 posições em aberto para este perfil na Europa, de acordo com a Indeed.co.uk.
Outra informação interessante do mercado é quanto um profissional deste tipo ganha no Estados Unidos: o salário pode variar de US$ 70 mil a US$ 140 mil por ano, dependendo da experiência, e ainda existem cargos de gerência e diretoria para web analytics.
Para contratar um profissional de web analytics
Uma empresa que procura um profissional para cuidar da análise de seus números na web deve buscar alguém com as seguintes características:
Capacidade de análise
Não ficar limitado somente ao que os números nos passam em uma primeira olhada, mas sim olhar os problemas de ângulos diferentes;
Bom senso é fundamental.
Conhecer o negócio da empresa
Conhecer o que a empresa faz e como se posiciona no meio digital.
Marketing
Clusterização
Posicionamento
Marketing online
Search Engine Marketing, mesmo que você tenha uma consultoria que cuide de pay-per-click e otimização
Mídia digital – conhecimento de como funciona e quais os dados que um sistema de Adserver provê
E-mail marketing – vale a mesma observação acima.
Estatísticas
Conhecer análises estatísticas para que possa espremer os números até eles confessarem!
Bons conhecimentos de Excell, ferramentas de analise estatística, como o SPSS, e BI – Business Inteligence - afinal em algum momento você pode querer juntar estas informações às que você já possui na sua empresa.
Gerenciamento de projetos
Lembre-se que esta pessoa, junto com as demais áreas da empresa, irá criar novos projetos e soluções
TI
Conhecimento de Java Script, HTML e outras linguagens de programação;
Noções de web servers;
Conhecimento da ferramenta de web analytics que será usada na empresa (este pode ser conseguido através dos cursos dos próprios fornecedores de tecnologia);
Fácil relacionamento com as pessoas
Ter uma comunicação fácil, escrita e verbal, e ser capaz de fazer apresentações que cativem os diversos níveis e áreas da empresa.
Ter paixão por aprender é imprescindível. Há excelentes sites e blogs que podem ajudar, principalmente no início desta longa caminhada.
Não importa se o serviço que você usa é pago ou gratuito, você como gestor de um site não irá passar do básico se não tiver uma pessoa, uma consultoria ou, no melhor dos mundos, ambos para poder prover informações que servem de base para que tome decisões de negócios, melhore a experiência do usuário e, principalmente, ganhe dinheiro e diferencial perante seus concorrentes.
Lembre-se que o investimento em pessoal e consultoria normalmente é muito inferior ao que você investe em desenvolvimento do site, manutenção, publicidade e, principalmente, no quanto você já investiu na criação de sua marca.
Como no mercado americano e europeu, a necessidade por este profissional no Brasil deve crescer muitos nos próximos anos. É esperar para ver.
Fonte: Webinsider
Estudo recente da iProspect revela detalhes interessantes sobre comportamento de busca
O estudo realizado pela JupiterResearch entre dezembro de 2007 e janeiro de 2008 revela uma série de aspectos do comportamento dos usuários de busca. Veja as informações mais relevantes:
60% dos usuários da busca de Google, Yahoo e MSN não utilizam ou não sabem se utilizaram a busca vertical destas ferramentas (ou seja, a busca por imagens, notícias e afins). Dos que utilizaram a busca vertical 26% utilizam a busca por imagens, 17% por vídeo e apenas 10% utilizam a busca por vídeos.
Nos novos resultados híbridos, em que uma busca horizontal retorna uma mescla de resultados de páginas web, imagens, notícias e vídeos (o chamado “universal search results”), entre os verticais o campeão de cliques neste caso são os resultados de notícias (recebendo o dobro de cliques que em seu canal de busca específico, com 36%), enquanto busca tem 31% e vídeos 17%. Tal comportamento demonstra a importância cada vez maior da otimização focada também em notícias, imagens e vídeos.
O estudo também levantou e comparou o comportamento do usuário de acordo com o posicionamento dos resultados, demonstrando que a importância das primeiras posições vem aumentando desde 2002. Atualmente 68% dos internautas não passam da primeira página de resultados (em 2002 eram 48%) e 92% não passam da terceira (em 2002 eram 81%). Seguindo esta linha a pesquisa identificou que 49% das pessoas que não encontram o que buscam continuam o processo alterando a palavra-chave ou utilizando outra ferramenta de busca.
Finalmente, confirmando que a busca influência o branding, a pesquisa identificou que 39% dos internautas acreditam que empresas que aparecem entre os primeiros resultados de busca são líderes em seu segmento, 42% foram neutros e apenas 19% discordaram. Conforme as outras descobertas da pesquisa os números também seguem uma padrão de crescimento, em 2002 eram 33% os que acreditavam que posicionamento esta ligado a liderança de mercado e em 2006 36%).
No geral a pesquisa confirma a importância cada vez maior do trabalho de search marketing e reafirma que este mercado é parte importante de um trabalho de posicionamento de marca. A pesquisa também indica que cada vez mais outros elementos dos sites, como imagens e vídeos ganham importância nos esforços de otimização.
Para baixar o estudo:
http://www.iprospect.com/premiumPDFs/researchstudy_apr2008_blendedsearchresults.pdf
60% dos usuários da busca de Google, Yahoo e MSN não utilizam ou não sabem se utilizaram a busca vertical destas ferramentas (ou seja, a busca por imagens, notícias e afins). Dos que utilizaram a busca vertical 26% utilizam a busca por imagens, 17% por vídeo e apenas 10% utilizam a busca por vídeos.
Nos novos resultados híbridos, em que uma busca horizontal retorna uma mescla de resultados de páginas web, imagens, notícias e vídeos (o chamado “universal search results”), entre os verticais o campeão de cliques neste caso são os resultados de notícias (recebendo o dobro de cliques que em seu canal de busca específico, com 36%), enquanto busca tem 31% e vídeos 17%. Tal comportamento demonstra a importância cada vez maior da otimização focada também em notícias, imagens e vídeos.
O estudo também levantou e comparou o comportamento do usuário de acordo com o posicionamento dos resultados, demonstrando que a importância das primeiras posições vem aumentando desde 2002. Atualmente 68% dos internautas não passam da primeira página de resultados (em 2002 eram 48%) e 92% não passam da terceira (em 2002 eram 81%). Seguindo esta linha a pesquisa identificou que 49% das pessoas que não encontram o que buscam continuam o processo alterando a palavra-chave ou utilizando outra ferramenta de busca.
Finalmente, confirmando que a busca influência o branding, a pesquisa identificou que 39% dos internautas acreditam que empresas que aparecem entre os primeiros resultados de busca são líderes em seu segmento, 42% foram neutros e apenas 19% discordaram. Conforme as outras descobertas da pesquisa os números também seguem uma padrão de crescimento, em 2002 eram 33% os que acreditavam que posicionamento esta ligado a liderança de mercado e em 2006 36%).
No geral a pesquisa confirma a importância cada vez maior do trabalho de search marketing e reafirma que este mercado é parte importante de um trabalho de posicionamento de marca. A pesquisa também indica que cada vez mais outros elementos dos sites, como imagens e vídeos ganham importância nos esforços de otimização.
Para baixar o estudo:
http://www.iprospect.com/premiumPDFs/researchstudy_apr2008_blendedsearchresults.pdf
Google transforma página inicial em galeria de arte
O Google lançou nesta quarta (30) o iGoogle Artists, versão "artística" de sua página personalizada de buscas (clique aqui para conferir). O projeto reúne ilustrações de 70 artistas para que o usuário mude a decoração de sua página inicial.
Os brasileiros aparecem entre os participantes com os cartunistas Angeli e os gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá, além do pintor Gustavo Rosa. O catálogo também tem ilustrações de músicos (Coldplay e Beastie Boys), estilistas (Dolce & Gabanna e Marc Ecko) e o esportista Lance Armstrong.
O iGoogle é uma versão da página inicial do Google em que o usuário pode definir o conteúdo, selecionando caixas de notícias e reunindo informações de outros sites para criar sua própria "fonte" de notícias. A empresa afirma que já convidou outros artistas, mas não revela os nomes.
Fonte: G1
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